Alguns convites são irrecusáveis e nos obrigam a falar não para quem deu oportunidades e apostou em seu trabalho. Mas também é preciso reconhecer que, às vezes, precisamos abrir mão de companheiros de trabalho para que eles possam crescer e caminhar na carreira que abraçaram. Foi mais ou menos isso que aconteceu com Juliana Paes e João Emanuel Carneiro, que havia reservado uma ótima história para a personagem da atriz em “A Favorita”. Com pouco tempo de novela no ar surgiu o convite de Glória Perez para que Juliana Paes assuma sua primeira protagonista. É um convite irrecusável, uma oportunidade prática de crescimento na carreira e a possibilidade para que olhem a atriz de uma outra maneira.
Na época, muito se falou sobre o estresse nos bastidores da teledramaturgia da Globo e uma certa preferência à Gloria Perez por seus números elevados. João Emanuel Carneiro disse que entendeu a situação e que não ficou magoado. Será? O autor foi obrigado a matar sua personagem. A seqüência foi boa, com fortes influências do cinema e muita ação. Dodi e Flora não são os culpados pela morte de Maíra, pois há quem afirme que era Glória Perez quem estava na direção do carro que atropelou a repórter.
Como em qualquer empresa, a história continua…
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