Liberdade ficcional

quarta-feira, 21 de maio de 2008



coletiva_favorita_06.jpgO diretor de núcleo Ricardo Waddington acaba de apresentar A Favorita oficialmente à imprensa. Em um discurso informal, bem humorado, interrompido aqui e ali por palmas, risos e, sobretudo, gritinhos da ala feminina do elenco, ele contou que esta é uma novela realista, mas que se permite ter uma liberdade ficcional grande. “É uma história, não é realidade. Se passa em São Paulo, onde atualmente se leva umas oito horas para chegar do centro da cidade ao campo. Na novela, você chega em 10 minutos”

1 comentários:

Anônimo disse...

Por que nao:)

 
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